18
Mar 09

Novo formato para a SIC: Aposta no humor

A SIC parece apostada em fazer rir os seus telespectadores em vez de os fazer chocar com uma realidade de mentiras e tramas como são as novelas (qualquer que seja).

Depois de 'Tá a gravar' e 'Não há crise', o CM adianta que há novo formato para o canal. "Rir é fundamental para as pessoas vibrarem positivamente. E, em tempos de crise, há tendência para se procurar programas mais descontraídos", explica Teresa Guilherme, que está a gravar para a SIC "um programa de entretenimento" que aposta no "humor".

"Pode haver humor em formatos que não são especificamente humorísticos", revela a produtora sem querer adiantar mais informações.

 

PORMENORES

ORÇAMENTO PARA 2009

Teresa Guilherme tem um orçamento estipulado para produzir, ao longo do ano, um conjunto de programas para a SIC.

 

publicado por dina às 12:14 | comentar | favorito
05
Dez 08

'Os Contemporâneos' vão ter terceira temporada em Abril

 

"Portugal é um país muito inspirador para se fazer humor", disse Nuno Markl ao DN na apresentação do DVD da primeira série deste programa de 'sketches'. Bem-disposto, o elenco admitiu que não encara os outros programas de humor como concorrência e que as críticas são construtivas

 

Os Contemporâneos prepararam-se para uma terceira série que vai estrear-se em Abril de 2009, anunciou ontem José Fragoso, director de Programas da RTP1, no lançamento do DVD com os sketches da primeira temporada desta série de humor.

"Este é um programa que nasce da vontade de fazer um conteúdo humorístico. Já conseguimos duas séries e é um projecto que se diferencia na área", disse o director.

As personagens "contemporâneas" já conquistaram o seu lugar. Que o diga Nuno Lopes quando interpreta aquele que ficou conhecido simplesmente como o "chato". "A personagem era para ser uma pessoa normal, só que chata. Mas depois mudámos, porque se fosse totalmente normal... levava um murro", conta o actor. Já Nuno Markl, autor da personagem, afirma que o "chato" "é uma pessoa ultracontemporânea e ultranacional porque é típico do português mandar os outros trabalhar enquanto o próprio não faz nada".

A equipa é composta por Bruno Nogueira, Carla Vasconcelos, Dinarte Branco, Manuel Marques, Eduardo Madeira, Nuno Lopes e Nuno Markl e a mais-valia deste trabalho conjunto advém do facto de terem máxima liberdade para produzir, segundo disse Nuno Artur Silva, director das Produções Fictícias.
 

 
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