21
Jul 09

Segundo canal tem vindo a ser alvo de queixas

A RTP2 conquistou uma posição quase irrepreensível no que toca às queixas ao provedor do Telespectador. As críticas costumam incidir sobre o primeiro canal. No entanto, nas últimas semanas é a RTP2 que está na charneira das reprimendas que têm chegado a Paquete de Oliveira.

 

Recorde-se a celeuma que suscitou um "sketche" do formato "5 para a meia-noite", em que Nilton satirizou a GNR. Tal facto mereceu uma dura recomendação do provedor. "Respeito a especificidade do humor e a liberdade criativa dos autores, mas naquele caso foi excessiva". O provedor considera que a rábula "achincalhou os profissionais da GNR". Porém, admite ter-lhe custado tomar esta posição, uma vez que o programa é uma "uma lufada de ar fresco".

Outra situação que mereceu reparos por parte dos espectadores foi a "interrupção súbita de um capítulo da série "O mentalista". Jorge Wemans, director da RTP2, atribuiu o sucedido a um "erro de edição. A questão que está a gerar mais controvérsia refere-se ao salto de temporadas de "Serviço de urgência" (situação referida no meu outro blog - Season One). De acordo com o provedor, "está criado um movimento organizado a contestar a decisão do director em exibir a 15ª época antes das precedentes". Wemans foi expedito em enviar uma missiva em jeito de justificação ao provedor sobre a matéria.

 

Fonte: JN

 

publicado por dina às 20:42 | comentar | favorito
21
Jul 09

"O Primeiro de Janeiro" continua com futuro incerto

"O Primeiro de Janeiro saiu ontem para as bancas" apesar de parte do material informático ter sido confiscado por um credor na última sexta-feira.

 

Fonte próxima da redacção contou, ao JN, que a edição foi feita com "condições inferiores às de sexta-feira", graças ao recurso a material "em carteira" e à agência Lusa.

Ontem, também o Sindicato dos Jornalistas (SJ) voltou a mostrar preocupação com a situação dos cinco jornalistas que asseguram actualmente a publicação, sem salário há três meses, e que se juntam aos trabalhadores do "Motor", que não recebem há oito. Os subsídios de férias e de Natal deste ano e de 2008 continuam por pagar.

"Trata-se de uma situação inaceitável e insustentável, atentatória dos elementares direitos dos trabalhadores e que revela a falta de respeito do empregador para com o extremo sacrifício desses profissionais", pode ler-se no comunicado da estrutura sindical, que frisa ainda que os profissionais continuam a comparecer nos postos de trabalho e a assegurar a continuidade das publicações.

Recorde-se que a situação está a ser acompanhada pela Autoridade para as Condições de Trabalho e que, segundo o SJ, os jornalistas despedidos ilegalmente há quase um ano continuam ser reclamar os seus direitos.

 

Fonte: JN

 

 

publicado por dina às 20:39 | comentar | favorito
tags: