Bem, pelo menos é esta a minha opinião e passo a explicar ao que me refiro.
A quantidade não significa, na maior parte das vezes, qualidade e ontem reparei isso na TVI/TVI24.
Talvez pela falta de experiência ou pela vontade de querer impor-se o mais rápido possível nas audiências dos canais por cabo, a TVI/TVI24 move um excesso de recursos. tanto meios físicos como pessoais.
Em tempo de crise, é difícil perceber esta situação.
A SIC/SIC Notícias passa em simultâneo a informação matutina, 'Primeira Página'.
Quanto à TVI/TVI24, a situação não é a mesma. Há o dobro de recursos físicos e pessoais a esta hora. Algo que reparei em concreto foi a utilização do helicóptero do trânsito do canal apenas pela TVI. O canal cabo deu a informação pelo cabo apenas através das câmaras disponíveis nas estradas.
Corrijam-me se estiver errada, até porque pode ter sido simplesmente uma excepção... mas não sei, não...
A propósito do post anterior sobre esta nova Lei do Pluralismo, o Diário de Notícias publica a opinião do presidente do PSD-Madeira, João Alberto Jardim.
'O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, garantiu quarta-feira à noite que o Jornal da Madeira continuará a ser publicado não obstante a lei "nazificante" aprovada na Assembleia da República'.
A Lei do Pluralismo e da não concentração dos meios de Comunicação Social foi aprovada ontem na Assembleia da República (AR) apenas pela bancada do PS, as restantes votaram contra. O Presidente da República pode repetir o veto, mas o deputado social-democrata, Luís Campos Ferreira, "não acredito que o faça, seria caso único dois vetos seguidos".
Fonte: CM
Sempre gostei do José Rodrigues dos Santos e das suas piadinhas no final da apresentação do Telejornal, mas acho que às vezes exagera um pouco...
Ontem, após o jogo FCPorto-Manchester United, o apresentador falou: 'e o carrasco do FCPorto foi... Cristiano Ronaldo'. Deveras dramático...
No espaço reservado ao tempo, JRS começou: 'o tempo para amanhã vai estar... molhado'. Estas declarações sempre acompanhadas por uma pausa dramática seriam talvez desnecessárias, não?
Mas isso é a minha mera opinião...
Regressa hoje ás manhãs da Romântica FM, depois do 'Fátima', na SIC
"Acima de tudo é sempre bom fazer televisão. Mas percebi que não conseguia acumular as duas coisas: a televisão e a rádio. Era muito trabalho, porque fazer estes programas não é só o tempo que se está no ar", explicou Carlos Ribeiro, ao DN.
O conhecido apresentador de televisão e locutor de rádio regressa, hoje, às manhãs da Romântica FM - das 7.00 às 10.00 -, diariamente.
Com 40 anos de rádio e quase 35 de televisão, Carlos Ribeiro ficou "muito contente" com o convite de Nuno Santos para fazer parte do programa da manhã da SIC, Fátima em conjunto com Merche Romero.
"Não há amor como o primeiro. A rádio é a minha paixão e a televisão é um complemento que gosto muito de fazer, mas é preciso ter tempo para ser bem feito", acrescentou o locutor.
Fonte: DN
Ainda não perdi muito tempo a verificar a qualidade ou não deste novo canal de cabo, até porque temos uma base que eu considero muito boa, que é a SIC Notícias. Neste aspecto, acho que os responsáveis pela TVI demoraram muito tempo a tomar a decisão e agora teremos sempre por base a comparação...
Bem, mas não era disso que queria falar aqui no post.
Ontem, ao fazer zapping, deparei-me com o programa do actor Pedro Granger, 'Rédea Solta'. Vi uma audiência jovem, ao que entendi que esse era o público-alvo do programa. Bem, o apresentador estava a dizer algo do género: 'os nossos pais são de uma geração diferente da nossa, vocês são de certo de uma geração a baixo da minha, quer dizer, metade da m...' E foi interrompido para dar publicidade!!! Isto é trabalho de amador e nada admissível num canal que se quer destacar... Fiquei tão chocada, que já nem me interessou mais saber que tipo de programa era e do que falavam. Mudei de canal!
Salientando no início da entrevista a Constança Cunha e Sá, 4.ª-feira à noite, na TVI 24, que saiu da SIC "rigorosamente porque quis" e da RTP [e, 2000, para a SIC] porque achou "que devia fazer uma experiência", Herman José não resiste e mais à frente confessa que estava a ficar sem energia e fragilizado na SIC. "A certa altura, a minha fotografia na SIC estava entre a casa de banho, a sanita e o caixote do lixo", disse.
Questionado sobre o que quer fazer a seguir, o humorista responde que gostaria de "por a inteligência ao serviço da qualquer projecto, ligeiro que fosse". "A Roda Sorte, que fiz durante quatro meses, foi das coisas que mais me fizeram reencontrar com algum tipo de público, jovem, que eu tinha perdido (...). Nessa altura fui completamente feliz, mas foi descontinuado". Porque não tinha audiências? "Começámos com 440 mil espectadores, acabámos perto dos 800 mil, portanto foi uma curva pequenas demais. Agora temos a nossa Conceição Lino, que adoro, mas não deixa de ser irónico. Fizemos um chapéu: eu subi e eles poing voltaram para baixo."
Fonte: DN