07
Dez 08

'Feitiço de Amor' vai ter mais cem episódios

A telenovela 'Feitiço de Amor' iniciou com 120 episódios, porém o sucesso tem sido tal (não sei, porque não vejo), que José Eduardo Moniz 'encomendou' mais cem episódios para a trama. Serão mais alguns meses de gravação para a equipa, que já estava a ansiar por férias.

 

Esta aposta da TVI em alargar a trama, vai no seguimento de determinadas tramas, como já foi o caso de 'Anjo Selvagem', protagonizado por Paula Neves, como a 'Trinca-Espinhas'. Coincidência ou não, o protagonista masculino é o sensaborão José Carlos Pereira.

 

Fonte: Novelas Nacionais

publicado por dina às 15:12 | comentar | ver comentários (4) | favorito

'A minha geraçao' chega ao fim este mês... e sem brilho!

O programa das noites de domingo despede-se este mês sem nunca ter alcançado a preferência maioritária dos telespectadores. Professor universitário afirma que o horário não é o mais adequado e a apresentadora diz que é difícil vingar enfrentando telenovelas e humor dos Gato FedorentO.

 

A Minha Geração, com apresentação de Catarina Furtado, chega ao fim no dia 21 sem, até agora, ter conquistado a maioria dos telespectadores. Competir aos domingos com a ficção da TVI e os Gato Fedorento, na SIC, não é tarefa fácil, mas "a desadequação do formato e do horário com o público de domingo à noite da RTP", de acordo com o professor universitário de Comunicação Social Rui Cádima, pode ser outra das causas do insucesso do programa.

"O público-alvo de A Minha Geração está sobretudo nas manhãs e tardes, que é mais classe média-baixa e baixa e a RTP1 à noite tem um público de classe média-alta e alta. Presumo que seja essa a dessintonia. O programa é uma ideia interessante no serviço público, mas não naquele horário", explicou o professor universitário.

E que pensa a apresentadora de A Minha Geração? "Não é um programa como os outros, as pessoas podem gostar dos anos 70, mas depois já não gostam dos 80", justifica Catarina Furtado ao DN. "E também não tem as características necessárias para atingir grandes audiências: a vertente concurso e a vertente humorística", acrescentou. A concorrência também não ajudou. "O programa funcionava como uma verdadeira alternativa às telenovelas e aos Gato Fedorento [no mesmo horário aos domingos]."

No decorrer no programa houve também espaço para algumas dificuldades. A apresentadora explica que nem todos os cantores aceitaram participar. Foi o caso dos Xutos & Pontapés. "Tive muita pena, mas gosto deles na mesma e vão ter uma homenagem." Para os cantores internacionais, os cachets eram muitas vezes incomportáveis, mas no panorama nacional muitos adoraram poder cantar de novo: "Lembro-me do Eduardo Nascimento, levamo-lo lá e ele já não cantava há imenso tempo."

Restam apenas três emissões, mas Catarina assume-se muito contente com o resultado. "Fizemos coisas arriscadas e difíceis de concretizar e eu estou muito orgulhosa delas", disse a apresentadora ao DN. Segundo as suas palavras, o programa "proporcionou encontros geracionais e permitiu utilizar imagens de arquivo que fazem parte do património da RTP". E acrescentou: "Não é um talk show, são pequenas conversas embaladas com música de várias décadas." Ao mesmo tempo que conseguiu, segundo Catarina Furtado, "informar", "entreter", também deu lugar a "entrevistas com um olhar muito humano".

O programa de recordações reúne semanalmente grandes êxitos dos anos 60, 70 e 80 passando também pela música do século XXI. Figuras como Eduardo Nascimento, Natércia Barreto ou Maria Armanda foram convidados que Catarina Furtado lembrou com carinho e que a fizeram voltar ao tempo em que estes artistas "brilhavam com o microfone". Por entre os êxitos portugueses e internacionais que levou ao programa, Catarina não consegue destacar um momento. "Eu chorei, ri e dancei a relembrar as músicas que os meus pais punham a tocar lá em casa", contou a apresentadora.

Hoje vão juntar-se no palco de A Minha Geração o cantor José Cid e o grupo 4Taste, segundo contou Catarina, que parte para outros voos assim que o programa terminar. O teatro é a sua próxima aposta e em Março volta ao ecrã com uma ideia ainda em negociação com a RTP. A apresentadora revelou que tem vontade de voltar com Príncipes do Nada. "E daqui a dez anos quero voltar com A Minha Geração", disse entre risos.

 

Fonte: DIário de Notícias

 

Vi este programa duas vezes, se não estou em erro, e gostei, apesar de não me prender, até porque os canais por cabo têm uma melhor oferta para os domingos à noite (tenho preferência por outros programas que não as novelas e os Gato Fedorento como se fala no texto). Porém, devo de concordar com o professor universitário quando fala das classes que estão a ver a RTP à tarde e à noite. São diferentes e, apesar, de se calhar a RTP ter tentado captar as classes média-baixa e baixa para esse horário, não o conseguiu, porque as alternativas para muitas pessoas ainda assim são as novelas...

publicado por dina às 14:31 | comentar | favorito

Art Sullivan em 'A minha geração'

 

Art Sullivan regressa mais uma vez a Portugal, e ao canal que o catapultou para a fama no nosso país em meados dos anos 70: a RTP 1.

 

No próximo dia 14 de Dezembro, o artista belga é o convidado de Catarina Furtado no programa ‘A Minha Geração’, onde deverá cantar três dos seus grandes êxitos musicais. 'Foi graças a uma emissão importante de Fim de Ano na RTP 1, a 31 de Dezembro 1973/74, que os meus temas ‘Petit Demoiselle’, ‘Jenny’ ou ‘Viens Prés de Moi’ se tornaram grandes sucessos em Portugal', recorda à Correio TV Art Sullivan.

 

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publicado por dina às 14:17 | comentar | favorito
07
Dez 08

Do debate ao humor

Apartir de quarta-feira, o Benfica TV arranca, finalmente, com as suas emissões regulares, 24 horas por dia. Para já, o canal será exclusivo do Meo, o serviço de televisão por subscrição da Portugal Telecom, mas no início de 2009 passará a ser distribuído também pela AR Telecom, Cabovisão e ClixSmartTV.
 

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publicado por dina às 14:13 | comentar | favorito