21
Ago 07

José Rodrigues dos Santos

O José Rodrigues dos Santos é um dos melhores pivôs dos noticiários nacionais. Disso não há dúvida. Não há dúvida também que ele gosta de deixar sempre um pequeno comentário no final de determinadas notícias ou no final do Telejornal, da RTP.

 

Contudo, acho que a de ontem saiu um pouco furada...

 

A notícia que encheu ontem os meios de comunicação social foi a vinda de Camacho e a saída de Fernando Santos do Benfica. Nada de especial.

 

No final da reportagem sobre este assunto, diz o pivô: Camacho, ao fim de três anos, regressa a saber falar português (não é transcrição precisa, mas foi isto que ele disse!).

 

Ora, qual é o meu espanto? Eu não entendi quase nada das declarações do sr. treinador e noutros canais mesmo cheguei ver legendagem...

 

É certo que se for um madeirense ou um açoriano a falar, é necessário legendas, agora dizer que o sr. fala português é um pouco demais, não acha sr. Rodrigues dos Santos?

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21
Ago 07

Margarida Rebelo Pinto - a escritora?

Nunca pensei vir a escrever neste blog sobre esta pseudo-escritora, até porque acho que estou um pouco a manchar este meu e vosso espaço. Mas é necessário.

Volta e meia visito o jornal Sol online e realmente já me tinha apercebido que esta dita senhora, a Margarida Rebelo Pinto escreve uma coluna para este meio, mas só hoje tomei a coragem de ler a dita crónica.

 

Então o título da crónica é Uma rosa e uma rosa é uma rosa e começa de uma forma absolutamente espantosa:

 

"Uma minhas anedotas preferidas é a da queca mágica. Um rapaz mete conversa com uma rapariga numa discoteca e diz-lhe: ‘Eu agora levava-te para casa e fazia-te uma coisa espectacular’. A pequena, sonhadora e entusiasmada, pergunta: ‘O quê?’ ‘Dava-te uma queca mágica’, prossegue o rapaz, ufano. ‘E o que é isso?’ pergunta de novo a jovem. ‘É fantástico’, responde ele, ‘eu dava-te uma queca e tu desaparecias’."

 

Ora, a dita escritora não tem outro assunto a não ser o que roda em volta do sexo com amor ou sem ele.

Verdade seja dita que no nosso país não temos hábito de termos escritoras (cronistas) que abordem este tipo de temas e até aí não sei se estaremos a ser conservadores. Mas pergunto: será que ela está a tentar ser a Carry Bradshaw , personagem da série Sexo e a Cidade? Se o pretende não consegue.

Por mais livros que escreva ou crónicas, não deixará de ser uma escritora bem mediana, para não dizer pior e sim, falo isto porque além de ter lido esta crónica hoje, já li um livro dela (não devemos criticar sem conhecimento de causa).

Este texto que li (não o tema, como é evidente) faz lembrar um pouco os primeiros textos que escrevemos quando estamos no início talvez da faculdade, no curso de comunicação social, de jornalismo e por aí fora. Como é evidente, no final dos quatro ou cinco anos, já escrevemos muito bem...

 

Adiante.

Mas o que mais me surpreendeu foi nesta crónica a senhora ter 14 comentários. Sim, 14. Claro, a curiosidade foi mais forte que eu e lá fui espreitar o que os leitores do jornal Sol diziam. Fiquei aliviada, porque dentro daqueles que a elogiavam e ao seu texto, ainda se conseguiu encontrar dois ou três a perguntar se ela sabia escrever.

 

Agora é a minha vez: Onde é que você aprendeu a escrever assim? É que é mesmo muito mau...

publicado por dina às 08:51 | comentar | ver comentários (2) | favorito
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